domingo, julho 08, 2007

[Satori Uso em Gramado]

Para mim, o cinema deveria ser como a vida. Fluido, orgânico, fragmento. Mas ele é como a morte: insiste no eterno." Jim Kleist Um poeta das sombras, um cineasta sem filmes, e uma musa enigmática. Um “documentário” sobre um poeta que nunca existiu, apresentado por um cineasta imaginário.

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