domingo, julho 08, 2007
[Satori Uso em Gramado]
“Para mim, o cinema deveria ser como a vida. Fluido, orgânico, fragmento. Mas ele é como a morte: insiste no eterno."
Jim Kleist
Um poeta das sombras, um cineasta sem filmes, e uma musa enigmática. Um “documentário” sobre um poeta que nunca existiu, apresentado por um cineasta imaginário.
** voltei
[e por um breve instante estive fora, mas agora resolvi voltar para as entranhas do meu ser... e tentar buscar o enigmático sentido de estar vivo em letras formas texturas sons imagens.
Se não encontrar, valeu a caminhada!]
Não ouço as batidas do meu coração. Mas sei que ele bate e a vida pulsa dentro de mim!
E eu gosto desse silêncio!
Sinto quando ele dispara, quando ele quase pára!
Ele sabe o que eu vejo
Não sinto a taquicardia do meu coração. Nem a sua disritmia, seu descompasso!
Não gosto desse silêncio!
Sente que estou parado, Sente que estou chorando!
Ele sabe o que eu não vejo
Cadê as batidas da vida?
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